A segregação Social cada vez mais evidente, é
fruto de décadas de hegemonia de uma Economia Liberal, no estimulo ao
consumo, desvalorização do valor do trabalho e concentração do capital
em grandes grupos económicos que monopolizam o Mercado com influência
evidente nos poderes de decisão nacionais, com prejuízo para os cidadãos
e pequenas empresas. Sendo que no mundo Ocidental as economias
subjugaram a politica, estando os valores e interesses desta acima das
populações, Democracia e Liberdade. O dinheiro passou a ser um bem ao
invés de ser uma forma de transacções de bens, onde o consumo é imposto e
o crédito feito com dinheiro fictício é pago através de trabalho real a
juros e regras que apenas beneficiam os organismos financeiros,
envolvidos em grupos económicos transversais, inclusive detém meios de
comunicação social, onde é aplica a censura através de chefes de
redacção a jornalistas mal pagos e precários. Ocorre então a
concentração de riqueza ao invés da distribuição e sua circulação que
move a economia e promove um maior equilíbrio na distribuição da
riqueza. Se a sociedade no seu todo não é justa nem equilibrada, daí
surge a necessidade de um Estado que intervenha para promover o Bem
Social, a Justiça e a solidariedade, para existir uma sociedade sem
conflitos e misérias. Como promover a Justiça Social, Emprego, o Bem
estar do Cidadão? Tem obrigatoriamente de atacar seus males! O domínio
das Cooperações financeiras, promover uma Justiça eficaz, defender a
produção, valorização do trabalho, combater monopólios financeiros,
promover uma mudança cultural na forma como os cidadãos se relacionam
entre si e com o Estado.
Foi redigido um "Contrato Social" entre a nossa Democracia e os cidadãos, que é a Constituição, que é ignorada. Nunca um governo foi tão firme a defender a Constituição como têm defendido o Acordo com a Troika. Eu também digo "a divida não é minha!", porque as minhas dividas tenho-as pago sempre que posso.
Foi redigido um "Contrato Social" entre a nossa Democracia e os cidadãos, que é a Constituição, que é ignorada. Nunca um governo foi tão firme a defender a Constituição como têm defendido o Acordo com a Troika. Eu também digo "a divida não é minha!", porque as minhas dividas tenho-as pago sempre que posso.
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